
Os vencedores do leilão dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília, os três maiores do País, am nesta quinta-feira os contratos de concessão. Logo após, elogiaram a equipe da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), mostraram entusiasmo com seus projetos, mas não anunciaram nenhuma novidade que já não constasse dos projetos divulgados. As s foram feitas em Brasília e contou com representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Secretaria de Aviação Civil (SAC) e da Infraero.
O representante do consórcio Invepar, Gustavo Nunes Rocha, salientou que o aeroporto que a a ficar sob a gerência do grupo, o de Cumbica (Guarulhos-SP) é a porta de entrada no Brasil e, atualmente, é o maior aeroporto do País. “E um grande desafio. Esta é uma oportunidade e uma grande honra para o grupo poder participar desse novo momento”, disse em seu discurso, destacando que o grupo irá dobrar a estrutura do aeroporto, conforme consta do projeto.
Já o representante da Inframérica Aeroportos, José Antunes Sobrinho, vencedor do leilão do aeroporto de Brasília, disse que o grupo está ciente da importância do projeto e de sua grande responsabilidade. Ele salientou que é preciso ampliar o aeroporto e realizar muitas outras tarefas a partir de agora. “E tudo isso tem que ser feito com rapidez, garantir que o usuário fique satisfeito com o serviço”, pontuou. “Podemos dizer que estamos nos preparando para uma boa arrancada e, em poucos meses, os usuários notarão a diferença”, continuou.
Por seu lado, o representante do consórcio vencedor do aeroporto de Campinas, Aeroportos do Brasil, João Santana, disse que o governo entendeu a importância de lançar mais uma etapa de infraestrutura brasileira. “O Estado entendeu que é preciso liberar áreas para que o setor privado venha. Sabemos que temos missão grande e importante”, comentou. Ele disse que o aeroporto de Viracopos talvez seja o primeiro a operar em três pistas em simultaneidade e que talvez seja o maior deles no futuro. “Em dois meses já haverá um novo terminal para que o usuário entenda que essa ação é pra valer.”
O governo não dá conta de ampliar os aeroportos porque seú foco é o aumento do dalário dos políticos e daí mantém o´país com assistencialismo, fazendo com que seus funcionários da infraeo de anos de carreira se obriguem a ficar nestas empresas que pagam bem menos do que eles vem recebdo nesses anos todos de dedicação à viação. Pois se saírem dali irão trabalhar onde???? Transferência????. Ah, coitados! Só estão sendo dadas transferencias à funcionários que ainda estão nesses aeroportos com cargos de confiança. Os demais peões ou vão para estas empresas privadas ou aceitam PDV (Pedido de Demissão “Voluntária”).